sábado, 5 de novembro de 2016

VEJA OS 6 PASSOS PARA CUIDAR DE SUAS PLANTAS NO VERÃO

As duas estações do ano em que as plantas ficam mais bonitas, coloridas e exuberantes, não há dúvida que são a primavera e o verão, mas com a chegada das temperaturas elevadas e os dias de sol as nossas plantas necessitam de uma série de atenções que as ajude a superar as adversidades climatológicas da época de verão. Assim como no inverno, as plantas também sofrem no verão e, por isso, neste artigo  ensinamos-lhe alguns conselhos que necessita de saber sobre como cuidar das plantas no verão.



1- Antes de regar as plantas, deve ver o tipo de plantas que tem, a temperatura, o ambiente seco e o tamanho dos vasos, uma vez que a quantidade de água que requerem variará de umas para as outras. Por exemplo, aqueles vasos mais pequenos precisam de ser regados diariamente, por isso é recomendável que se informe do cuidado específico de cada uma das suas plantas para as manter em bom estado.


2- No verão é melhor regar as plantas na primeira hora da manhã ou ao final da tarde e evitar essas horas do dia de calor intenso, uma vez que a água se evapora com mais rapidez. Além de regar as plantas, deixe um pouco de água nos pratos para se manterem úmidas.


3- Há que ter um especial cuidado com a rega e a sua frequência, porque uma quantidade excessiva de água também é prejudicial para as plantas. A melhor forma das raízes absorverem toda a água é fazer de vez em quando uma rega mais profunda e evitar regá-las com frequência de forma superficial.

4- Não exponha diretamente as plantas ao sol durante muito tempo se não quiser que as altas temperaturas provoquem queimaduras nas suas folhas e raízes. Coloque-as numa zona fresca que tenha momentos de sombra para que não recebam uma influência direta. Tenha especial cuidado com plantas que foram cultivadas na sombra, e no caso de espécies de interior pode trazê-las para o terraço ou varanda, mas sem ficarem expostas diretamente às radiações solares.


5 Durante os meses de verão, as plantas também necessitam de uma série de cuidados mais concretos, como um bom pulverizado para que fiquem mais bonitas. Limpe cada uma das suas folhas com uma esponja embebida em água e corte aquelas flores e folhas que estiverem secas e em mau estado para libertá-la e favorecer o crescimento da planta.

6- Para terminar, também pode acrescentar nos vasos fertilizante e produtos específicos contra as pragas e parasitas que possam estragá-las. Nesta época, a invasão das plantas por parte de insetos é muito frequente e devemos aplicar os tratamentos e pesticidas adequados com regularidade.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Plantas Ornamentais

Plantas Ornamentais

Pensando em facilitar a vida de quem deseja ter uma planta em casa, mas em meio a correria do dia-a-dia não encontra tempo para ir comprá-la, a Flora Delivery resolveu levar o verde até essas pessoas de maneira simples, rápida e segura.   Garantimos a entrega do melhor produto e no prazo máximo de 05 dias após a confirmação do pagamento. Garantimos aos nossos clientes as melhores plantas, todas certificadas e com garantia de qualidade.
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Como comprar plantas pela internet

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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Paisagismo Sustentável

Recantos verdejantes e o emprego de espécies nativas destacam-se em paisagismo sustentável criado com o conceito bioclimático aplicado à paisagem

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paisagismo-sustentável

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Um paisagismo sustentável desenvolvido sob medida para atender às condições atmosféricas e geográficas do ponto mais alto da cidade de Cruzeiro, no Vale do Paraíba, no interior paulista: o bairro Morro dos Engenheiros. Esse foi o desafio da arquiteta paisagista Inez Gouveia, de Cunha, SP. “Encrustada no pé da Serra da Mantiqueira, a cidade é caracterizada pelo clima subtropical quente com temperaturas entre 22 e 33º C no Verão e que, devido ao relevo montanhoso, recebe influência das massas térmicas de altitude, resultando em Inverno seco e baixa pluviosidade”, explica a arquiteta paisagista. Outro fator que influenciou o desenho do espaço verde foi a solicitação dos clientes que queriam para a morada recém-adquirida uma área de convivência com jardim de fácil manutenção e áreas interligadas simultaneamente ao lazer.paisagismo-sustentável
paisagismo-sustentável

Paisagismo Sustentável

Na concepção paisagística, o estudo bioclimático foi fundamental para definir as espécies e o local do plantio, levando-se em conta os dados meteorológicos, as temperaturas, a umidade relativa do ar, a influência da direção dos ventos e os índices pluviométricos e de insolação. De acordo com ela, o bioclimatismo pode colaborar na redução de gastos com irrigação e perdas de espécies. O resultado é um projeto sustentável com o uso de plantas nativas que apresentam baixo consumo de água e espécies exóticas de crescimento rápido. “Nosso trabalho foi pensar em soluções de como o jardim poderia viver com a escassez de recursos hídricos, sem provocar danos e estresse aos exemplares”, resume. No jardim foram plantadas árvores, forrageiras e arbustivas, entre muitas nativas, como alpínia (Alpinia purpurata), helicônia (Heliconiaceae), bromélias (Bromeliaceae) e manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis). “Temos uma flora rica que deve ser utilizada e valorizada. Cada região dispõe de espécies características que constituem o microclima local, fundamental para o equilíbrio ecológico”, reforça a paisagista.
paisagismo-sustentável
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Refúgios

Neste projeto de paisagismo sustentável, a entrada é constituída por diversos patamares estabelecidos com pedra bruta de granito para dar acesso à casa que está posicionada quatro metros acima do nível da rua, devido ao lote acidentado. Os elementos favorecem também a contenção do corte e filtragem da água. “A drenagem é escoada pelos pisos e níveis e segue até uma canaleta final junto ao muro”, relata a arquiteta paisagista. Como esse local recebe a radiação poente, as espécies escolhidas para os canteiros foram ixoras (Ixora chinensis), buxinhos (Buxus sempervirens), pleomele (Dracaena reflexa), barba-de-serpente (Ophiopongo jaburan), bambuza (Bambusa textilis gracilis) e vedélia (Sphagneticola trilobata) como forrageira nativa que auxiliou no balanço e no equilíbrio térmico do solo. Um pouco mais acima, o pequeno talude próximo à piscina recebeu grama-esmeralda (Zoysia japonica), por sua resistência ao sol e rápida contenção, e um caminho de piso drenante atérmico com formas arredondadas implantado seguindo a topografia do local. Na sequência, chega-se ao jardim do lazer formado por exemplares de cica (Cycas circinalis), aspargo-pluma (Asparagus densiflorus), estrelítzia (Strelitzia reginae), fórmio (Phormium tenax), buxinhos, palmeira-fênix (Phoenix roebelenii), dama-da-noite (Cestrum nocturnum), palmeira-bambu (Chamaedorea seifrizii), pleomele, manacá-da-serra e bromélias. “A composição promove uma paisagem de fundo para quem o avista do espaço gourmet”, descreve Inez.
paisagismo-sustentável
Promovendo a conexão entre a morada, a área dedicada ao preparo dos churrascos, petiscos e pizzas e a relaxante spa, foi disposto o pergolado de madeira maçaranduba que receberá jasmim-de-madagascar (Stephanotis floribunda) para deixar a passagem aconchegante. “Da spa, é possível contemplar a bela paisagem da Serra da Mantiqueira ao entardecer”, enfatiza a arquiteta paisagista. Posicionado nos fundos do terreno está a pracinha, criada como uma sala de apoio ao ambiente gastronômico. “O destaque é o orquidário vertical elaborado com vasos de Dendrobium e o painel de canela de demolição da linha Ecowood (Portobello)”, comenta a profissional. O espaço recebeu também seixos, cascas de árvores e dois banquinhos que proporcionam um recanto acolhedor em meio a coqueiros (Cocos nucifera) já existentes, acerola (Malpighia emarginata), helicônia (Heliconia rostrata), helicônia-papagaio (Heliconia psittacorum), vedélia e alpínia.
paisagismo-sustentável
paisagismo-sustentável
Fonte: casadois.com.br

segunda-feira, 30 de maio de 2016

5 MOTIVOS PARA TER CACTOS EM CASA

Pensa em cultivar uma planta, mas falta tempo para cuidados intensos? Conheça uma espécie muito resistente: cactos! Confira dicas sobre os cuidados

Os cactos você encontrará em: www.floradelivery.com.br
Se você não leva muito jeito com plantas ou sofre com a correria no dia a dia, saiba que existe uma espécie perfeita para o seu estilo de vida: os cactos. Eles podem ser encontrados em diversos tamanhos e, com certeza, você vai descobrir um ideal para qualquer ambiente do seu lar. Para convencer de vez que é possível dar um toque de verde na casa, sem levar junto muita preocupação, listamos cinco ótimas razões para você adquirir já um exemplar:
Cactos (Foto: Lufe Gomes/Editora Globo)
1. Frequentemente você se esquece de molhar as plantas ou simplesmente não sobra tempo? Saiba que os cactos têm uma forma de armazenar água em quantidades muito maiores do que outras espécies. A questão aqui é o contrário: se você regá-los com uma maior frequência do que entre sete ou dez dias, eles podem até morrer.

2. Se sua casa é muito quente e o sol é intenso em algum período do dia, deixe seu cacto exatamente nesse lugar. Não, isso não é nenhuma maldade! Essa espécie adora receber luminosidade direta por horas. Então, não precisa ter dó. A planta ficará cada dia mais bonita.

3. A variedade de tamanhos da família dos cactos permite que você tenha um na sala de seu apartamento ou em um enorme jardim. Dos míni aos de grande porte, todos conseguem viver em vasos. Quando o espaço acaba, a planta estaciona o crescimento, mas o ideal é substituir os vasos por outros maiores, para que a planta possa crescer.
Cactos (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
4. Quer mais? Os cactos não precisam ser podados! Quando essa espécie cresce muito, ela não perde sua forma característica. Se você decidir cortá-lo um pouco, ele pode até ficar com um aspecto bem estranho. As versões pequenas da planta não precisam de nenhum tipo de corte.

5. É sempre bom ter um pedacinho da natureza em casa! Plantas que exigem muitos cuidados podem não ser a melhor opção para um dono inexperiente, mas o cacto proporcionará a deliciosa sensação de conviver com plantinhas no lar, sem correr o risco de ele não resistir à sua rotina.
Cactos (Foto: Marcelo Palhais/Editora Globo)
Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2014/09/5-motivos-para-ter-um-cacto-em-casa.html

Dicas de como fazer um jardim simples

Dicas de como fazer um jardim simples 
Escolha das plantas e flores Esse é um item essencial, afinal o jardim é composto por estes elementos, que fazem parte da decoração. Se a ideia é uma opção simples, dê enfoque para espécies mais tradicionais e que tenham custo mais em conta.
jardim com bancos
Tamanho do espaço Antes de qualquer procedimento é preciso ter noção do espaço disponível. Caso o lugar seja amplo demais, é ideal optar por plantas maiores, ao contrário de tentar ocupar o espaço com inúmeras espécies. Já para espaços pequenos, priorize plantas menores e até mesmo o espaço vertical. 
jardim pequeno
Reaproveitamento materiais
 Uma opção para usar na jardinagem é a decoração com reciclagem, assim o resultado vai ficar criativo e você dispensa os gastos exorbitantes com uma ideia que ainda ajuda o meio ambiente.
jardim vertical simples
Manutenção 
No projeto para o jardim é preciso pensar no futuro, então se você prioriza algo simples, invista em espécies de plantas e flores que não dependam de muita manutenção, caso contrário, a simplicidade não será o foco e os gastos com jardineiro podem tornar-se mais frequente que o desejado.
manutenção
Pedras Uma solução viável e super interessante são os jardins com pedras. O material é ótimo para substituir uma grande área gramada ou até para dar um charminho no espaço verde.
jardim frente casa

Fonte: http://casaeconstrucao.org/paisagismo/jardim-simples/

8 maneiras de fazer um jardim vertical

8 maneiras de fazer um jardim vertical

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8 maneiras de fazer um jardim vertical

Os jardins verticais têm conquistado espaço no paisagismo brasileiro. Eles foram criados para amenizar a falta de áreas verdes nos centros urbanos e também para modificar a paisagem de locais com espaços pequenos. Suas aplicações se dão tanto nas paredes internas como em muros externos. Os sistemas podem possuir irrigação automatizada por gotejamento ou o cuidado pode ser feito manualmente, dependendo do tamanho.
A fachada externa verde é uma ótima forma de revitalizar edifícios e combater as ilhas de calor urbano. No caso de paredes internas, a parede verde pode purificar e limpar o ar, pois retém compostos orgânicos voláteis (COV), materiais particulados, fumaça de cigarro, além de manter o conforto térmico agradável. O CicloVivo separou oito sistemas de jardins verticais que já chegaram ao mercado brasileiro. Cada um deles possui características específicas.
1.    Blocos Pré-Moldados
O método de bloco pré-moldado foi criado pela empresa Neo Rex. Eles existem em dois modelos: bloco de concreto fundido, com jardineiras contínuas, e o bloco de concreto socado, com jardineiras em zigue-zague. “Ambos os modelos podem ser instalados rente a muros impermeabilizados ou até sem nenhum apoio, pois os blocos têm nichos para passar vigas de sustentação” explica Roberto Hess, diretor da empresa em entrevista à Revista Natureza. Veja como eles funcionam:
2.    Técnica Wall Green
O sistema Wall Green é vendido em kits, que deve ser montado por um sistema de encaixe e forma uma estrutura com capacidade para receber 18 plantas. O sistema modular é do tipo faça você mesmo, e você pode compor jardins verticais ou horizontais, da maneira que preferir.  A estrutura é de plástico injetado e pode ser fixada em diferentes tipos de superfícies. O vaso e o sistema de regas precisam ser adquiridos separadamente. O kit pode ser comprado pelo site da Thermogreen.
3.    Green Wall Ceramic
A técnica da empresa Green Wall Ceramic utiliza blocos cerâmicos que podem ser fixados em paredes em muros utilizando argamassa. É necessário descascar a pintura da parede para que o bloco seja fixado mais facilmente. Após a instalação é necessário impermeabilizar o painel com produtos atóxicos, como os utilizados em reservatórios de água, para não prejudicar as plantas. As jardineiras podem ser pintadas ou receberem outro tipo de acabamento. Para painéis grandes, é necessário instalar um sistema profissional de irrigação por gotejamento.
4.    Treliças e Vasos
Para construir este jardim vertical é necessário primeiramente chumbar uma treliça metálica à parede ou muro. Depois disso é só pendurar vasos meia lua à treliça. A treliça metálica precisa ser tratada para resistir às intempéries. Se o jardim for grande e alto, será preciso investir em um sistema de irrigação. Também pode ser utilizada a tela de alambrado, que já vem pronta e tratada, para utilizar este método. O paisagista Alex Hanazaki é especialista na técnica.
5.    Técnica PET
Este método, desenvolvido pelo arquiteto Marcelo Rosenbaum, reutiliza garrafas plásticas para compor um lindo jardim vertical.  A sugestão é ideal para casas que não têm grandes áreas para jardins. Além disso, se torna também uma solução para os resíduos, que deixam de ser descartados e ganham uma utilidade diferente da original. As garrafas ficam suspensas, amarradas em cordas de varais. Clique aqui para ver o passo a passo.
6.    Fibra de Coco
Esta técnica é perfeita para espaços pequenos como varandas e apartamentos. Por ser confeccionada por um material natural, parte dela pode ficar aparente, sem prejudicar o visual. Deve-se impermeabilizar a parede que vai receber o painel antes. O painel de fibra de coco pode ser parafusado na estrutura. A empresa Coquim comercializa as peças para todo o Brasil.
7.    Técnica Vasos Meia Lua
Este sistema é ideal para decorar pequenos espaços. “A distribuição dos vasos depende do estilo e do gosto particular” explica a ceramista Vanisa Cury à Revista Natureza. Utilizar vasos do mesmo material é uma boa solução para garantir a harmonia do jardim vertical, porém não existem regras. No site do paisagista Bruno Carettoni também é possivel encontrar muitas ideias.
8.    Técnica Quadro Vivo
Os quadros verdes foram desenvolvidos pela paisagista Gica Mesiara. É só escolher um local iluminado na casa e trazer o verde para dentro. O quadro é fixado com parafusos e buchas. A estrutura é vedada para evitar vazamentos e umidade, o sistema de rega pode ser computadorizado ou manual.
Outra ideia interessante é fazer jardins reutilizando palletes (veja aqui), blocos de concreto (veja aqui) ou sapateira (veja aqui).
Com informações da Revista Natureza
Fonte: CicloVivo

domingo, 24 de abril de 2016

Compostagem fácil FLORA DELIVERY

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O que é compostagem?
A compostagem é um processo natural de transformação da matéria orgânica em compostos mais simples que podem ser utilizados como nutrientes pelas plantas. Se observarmos uma floresta, cada resíduo, seja ele de origem animal ou vegetal, é reaproveitado pelo ecossistema como fonte de nutrientes para as plantas que, em última análise, são o sustentáculo da vida terrestre. Na compostagem doméstica, vamos fazer em nossa casa o que a natureza leva fazendo milhões de anos. Temos apenas que fornecer as condições adequadas para este processo.
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B.     Quem realiza este processo?
A compostagem é realizada pelos próprios microorganismos presentes nos resíduos em condições ideais de temperatura, aeração e umidade. Estes micro-organismos vão decompor e estabilizar os compostos constituintes dos materiais liberando dióxido de carbono e vapor de água. Porém, para acelerar o processo podemos adicionar maismicro-organismos.
C.    A compostagem vai causar odores indesejáveis?
    Se o processo for realizado corretamente não deve causar nenhum odor indesejável. Voltando ao exemplo da floresta,  onde tem uma grande quantidade de matérias em processo de decomposição, o  cheiro é agradável, pois na floresta acontece uma decomposição na presença do ar, também chamada de aeróbia. Neste tipo de processo só é liberando dióxido de carbono e vapor de água, os dois gases inodoros.
     Quando a decomposição acontece sem a presença do ar chamamos a isto deanaeróbia. Neste caso acontece uma putrefação da matéria, liberando geralmente metano e sulfato, gases com odor   desagradável.
      Seguindo uma simples dica vamos fazer que nossa composteira não tenha nenhum cheiro indesejável.
D.    Que precisamos para fazer adubo do lixo gerado em casa?
A composteira: É o recipiente onde vamos colocar os restos orgânicos. Existem vários tipos de composteiras, e até mesmo podemos construí-las com paletes, baldes de plástico ou caixas de madeira. Também podemos comprar uma composteira, recomendando neste caso que você opte por um misturador de plástico, e se possível que este seja duplo. O misturador  é um tambor que, quando gira, oxigena o composto de forma bem eficiente. É importante que nossa composteira tenha um sistema  na parte inferior para deixar escorrer o chorume (o líquido viscoso, percolado, de cor marrom escura, que se forma durante o processo de decomposição dos alimentos que também pode ser usado como biofertilizante)
composteiras
Acelerador de compostagem: Produto biológico que atua no processo de aceleração da compostagem. Os microrganismos presentes em sua fórmula agem proporcionando a adequação da flora microbiana do processo de compostagem ao concorrerem com microrganismos indesejáveis. O produto permite que o composto seja estabilizado em menor tempo e com melhor qualidade.
Lixo orgânico. Em teoria todos os produtos orgânicos podem ser colocados na composteira. Porém, para evitar maus odores e problemas no processo, recomendamos evitar alguns produtos.
A chave para fazer um bom composto é ter uma mistura balanceada de ingredientes no material a compostar, que será a comida dos microorganismos. É importante que a comida dos microorganismos tenha duas vezes mais carbono do que nitrogênio. Mas não precisamos fazer uma análise química do material, simplesmente precisamos saber quais elementos são ricos em nitrogênio e ricos em carbono. Veja exemplos abaixo:
VERDES (ricos em nitrogênio)MARRONS (ricos em carbono)
  • Folhas verdes
  • Grama
  • Plantas novas e as partes novas das plantas
  • Restos de comida
  • Borra de café, chá…
  • Serragem de madeira
  • Papelão
  • Papel de jornal
  • Restos de poda
  • Folhas secas
  • Caixas de cartão
Necessário apenas classificar elementos ricos em nitrogênio como verdes, elementos ricos em carbono como marrons. Para que nosso processo de compostagem dê certo, precisamos colocar o dobro de elementos marrons do que verdes.
Geralmente quando fazemos compostagem em nossa casa temos muitos elementos verdes e poucos marrons. É por isso que precisamos adicionar serragem ou papelão, para que nosso material a compostar esteja equilibrado.
E.    Fazendo compostagem
1. Colocando a composteira: Se possível, coloque a composteira perto da cozinha; assim fica mais fácil o descarte de restos de comida. É importante que ela fique num local arejado e sombreado, por exemplo, em baixo de uma árvore.
2. Materiais a compostar: Recolha e misture materiais verdes e marrons apropriados para a compostagem (ver tabelas). Lembre-se que  devemos ter duas vezes mais elementos marrons do que verdes. Como falamos anteriormente o lixo orgânico doméstico é geralmente rico em elementos  verdes. Adicione cada dia um pouco de serragem, palha seca ou papelão as composteiras.
3. Colocando o lixo na composteira: O ideal e encher a composteira de uma única vez. Porém, a maioria das vezes não é possível fazer isto. Nestes casos precisamos ter duas composteiras ou uma composteira dupla. Em uma das composteiras direcionaremos o lixo, enquanto na outra deixaremos o material a compostar.
composteira1composteira2
4. Controlando o processo de compostagem: Para se desenvolver  bem, os microorganismos  precisam de condições adequadas de areação, umidade e temperatura.
– Os restos orgânicos devem estar úmidos, mas não molhados. Caso o material fique muito seco colocaremos um pouco de água.
– Devemos remexer o material uma ou duas vezes por semana para permitir  a areação.
– Devemos controlar para que a temperatura não supere os 70 graus. Se ocorrer, remexa os materiais.
5. Inoculando microorganismos: Como falamos anteriormente, são os microorganismos que realizam o processo de compostagem. Para melhorar o processo vamos adicionar  um acelerador de compostagem. Nós recomendamos usar extrato pirolenhoso ou Bokashi ou oleo pirolenhoso, uma técnica japonesa de inoculação de microorganismos benéficos. Uma vez por semana colocaremos na composteira o acelerador de compostagem seguindo as recomendações de dosagem do fabricante.
6. Como saber se a composta está pronta? No final o composto deve apresentar um aspecto, no qual não é possível distinguir os tipos de materiais. Ele deve ter a cor escura e cheiro de terra. Quando esfregarmos nas mãos, elas não ficaram sujas.
Adubo feito em casa
F.    Resolvendo problemas
SINTOMAPROBLEMASOLUÇÃO
Cheiro de amôniaExcesso de nitrogênio (materiais verdes)Adicione mais carbono (materiais marrons)
Cheiro de ovoestragadoPilha muito úmida ou compacta.Revire o material. Adicione mais materiais marrons.
Decomposição lentaMaterial muito seco ou pilha muito pequena. Pode ser por causa da falta de nitrogênio (materiais verdes) ou de oxigênio.Adicione água. Faça uma pilha maior. Acrescente materiais ricos em nitrogênio (materiais verdes)
Ratos e camundongosUso de material errado.Não use carne, peixe ou pedaços de gordura.
VaporExcesso de nitrogênio (materiais verdes). Ou a pilha está muito grande para ser removida de forma apropriada, deixando o meio muito quente.Adicione mais material rico em carbono (materiais marrons.) Reduza o tamanho da pilha.
FONTE: http://blog.mundohorta.com.br/compostagem-domestica/

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Como escolher a árvore ideal para sua casa

Como escolher a árvore ideal? 

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Não adianta trazer uma espécie de origem europeia para os trópicos", enfatiza a paisagista paulista Juliana Freitas. Além da viabilidade de adaptação da muda, considere o porte da vegetação. O crescimento vigoroso da raiz costuma estragar pisos e muros; já o volume da copa pode comprometer a fação elétrica da rua ou então avançar sobre telhados e beirais, inclusive os de vizinhos. "Espécies maiores só funcionam em jardins extensos, parques e praças", avisa Juliana. Segundo ela, os profssionais da área seguem a seguinte tabela: exemplares de 3 a 6 m de altura são considerados pequenos; de 6 a 10 m, medianos; acima de 10 m, grandes. Se você ainda não escolheu a que cultivar, aproveite as sugestões para três situações: fachada principal, calçada e margem da piscina. Todas se adaptam bem nas diversas regiões do Brasil. 

O tipo de folha também influencia a escolha
Acervo Marcelo Bellotto
Flores delicadas. Apreciada por gerar fores miúdas que vão do branco aos tons róseos, a resedá atinge 4 m de altura. "Ela se adapta bem a climas predominantemente quentes e apresenta raízes curtas", fala o paisagista Marcelo Bellotto, de São Paulo, criador deste projeto situado em Itu, SP.
O fato de produzir sombra e, assim, refrescar os arredores é, sem dúvida, aspecto dos mais benéfcos. Entretanto, segundo Marcelo Faisal, o excesso de sombreamento provoca consequências indesejáveis. "Ele causa males ao jardim, uma vez que mina o crescimento de certas plantas", alerta. "Como resultado, o espaço tende a ficar monocromático ou baseado em gramíneas. O ideal é balancear com locais ensolarados", acrescenta. O ciclo de vida das folhas também merece refexão. Dependendo do tamanho e da quantidade desprendida dos galhos, os ralos e as calhas entopem facilmente. "Ao planejar seu jardim, o morador deve saber que algumas árvores [as caducas] perdem todas as folhas no inverno, enquanto outras possuem folhas ou fores miúdas e viscosas capazes de manchar o piso", lembra Juliana Freitas. Já as frutíferas atraem aves e insetos. Cabe a cada um decidir se tais visitantes são bem-vindos ou não.Como deve ser o plantio
Benedito Abbud Paisagismo
Folhas estáveis. O paisagista paulista Benedito Abbud enfleirou coqueiros na margem direita da piscina desta casa no Guarujá, litoral norte paulista. "A raiz tem crescimento bastante controlado. Isso preserva a estrutura de concreto da piscina, e quase não caem folhas ao longo do ano", justifca.
O plantio pode se dar em solo, laje ou vaso. Terrenos naturais oferecem poucas desvantagens - veja se há tubulação, muros, coberturas e fos nas proximidades que impeçam o cultivo. Confra outras dicas: 
1. Tamanho da cova: é determinado pelo porte da espécie, segundo Marcelo Faisal. "A escavação ideal para mudas varia de 60 a 70 cm². Uma árvore adulta pode precisar de até 1 m²", fala. 
2. Cultivo em lajes: exige uma altura de terra de pelo menos 50 cm, coberta por brita, areia e manta geotêxtil. Além disso, requer impermeabilização, que deve ser refeita a cada dez anos (processo no qual, muitas vezes, algumas plantas não resistem). Árvores de enraizamento profundo estão fora de questão tanto em laje quanto em vaso.
3. Transplante de exemplares crescidos: leve em conta que isso demanda transporte e maquinário. 
4. Adubação: "Há espécies que gostam de solo umedecido e outras, de terrenos drenados. Nesse caso, adicione areia à mistura", diz Juliana Freitas.Para a fachada
Débora Mendes
"A entrada da residência comporta vegetação de médio e grande portes, com característica ornamental e capaz de propiciar sombra", diz a paisagista Paula Magaldi, de São Paulo. ao lado, opções que oferecem aromas, fores e frutos - e colorem a cidade.Para a calçada
Débora Mendes
"A melhor pedida são espécies de pequeno a médio portes dotadas de raízes não muito profundas. Assim, tanto a fação quanto o calçamento fcam intactos", pondera a paisagista Juliana Freitas. sem falar que o sombreamento ameniza o calor emanado do asfalto.Para a beira da piscina
Débora Mendes
"Aqui, a maior preocupação é evitar a queda de folhas que difcultem a limpeza e danifquem fltros", afrma a paisagista Suzi Barreto, do escritório carioca Landscape. por isso, palmeiras de folhagens largas são tão comuns nesses locais. Veja outras opções.

Fonte: Planeta Sustentável